EU E O TRIBAL DANCE!

O Tribal Dance começou por ser uma aula de ginásio no âmbito da dança, na qual eu criei em 2004 a partir de uma aula que lecionava em convenções e nos vários ginásios onde trabalhava na altura, chamada de Afro Dance.

Pode-se dizer que o Tribal Dance de hoje é dirigido a pessoas que gostam de sentir a liberdade do corpo, a liberdade da mente, a expansão do coração, e a benevolência do espirito.

Nessa altura eu transportava o feeling dos movimentos corporais bem como dos sons da percussão com o “house music” das pistas de dança, para as aulas de Afro Dance.

Após uma ida ao Brasil, a São Salvador da Bahia onde inconscientemente fui “beber algo” sobre as minhas origens africanas e onde participei numa convenção de Fitness, deparei-me com influências da capoeira, das danças de rua, dos movimentos típico da cultura tradicional africana, dos elementos da natureza, enfim um reportório muito rico em movimentos corporais, que cada vez mais faziam sentido para mim e para transmitir em formato coreográfico aos alunos de Afro Dance.

Rapidamente senti a necessidade de criar algo diferente com aquelas influências trazidas do Brasil mas com o meu cariz pessoal, algo genuíno em que eu pudesse partilhar um pouco de mim. Assim criei o Tribal Dance, aula dançada na qual o corpo representava os movimentos típicos da cultura tradicional africana ao som da percussão mixada com o “house music”.

Lecionei em vários ginásios, em inúmeras convenções de fitness bem como em eventos de fitness. Muitas destas aulas foram realizadas ao som da percussão ao vivo bem como ao som de alguns DJs ao vivo também, que em sincronicidade levávamos os participantes para outra dimensão. Era a loucura!

A meditação, as questões da energia, do Self, do Universo entre outras, foram ingredientes que me fizeram ir mais fundo em mim e consequentemente no Tribal Dance.

À medida que os anos foram passando, eu fui evoluindo como pessoa, como ser humano, traçando um caminho paralelo à minha atividade profissional, um caminho no âmbito do desenvolvimento humano, o qual também teve influência no Tribal Dance.

Nesse caminho, a meditação, as questões da energia, do Self, do Universo entre outras, foram ingredientes que me fizeram ir mais fundo em mim e consequentemente no Tribal Dance.

Uma estadia laboral na Africa do Sul, fez-me escutar os sons da minha ancestralidade e mergulhar ainda mais fundo na minha ligação com a cultura africana e entender o sentido que o Tribal Dance sempre teve na minha vida e que poderia também ter na vida de quem o vivenciava.

Em 2013 dá-se o ponto de viragem do Tribal Dance, no qual deixou de ser meramente físico passando a ser também algo profundamente emocional atuando através dos respetivos movimentos corporais nas emoções de quem o vivencia, sentindo sensações e emoções únicas.

Assim, o Tribal Dance passou a ser uma vivência, uma experiência na qual cada parte da aula tem um sentido, cada movimento tem um propósito, cada sensação tem um significado e cada emoção a sua libertação.

Pode-se dizer que o Tribal Dance de hoje é um tipo de prática consciente, cognitiva, bastante energética e muito libertadora, dirigido a todo o tipo de pessoas que gostam de sentir a liberdade do corpo, a liberdade da mente, a expansão do coração, e a benevolência do espirito.

Numa primeira parte encontra-se o despertar da energia interna na qual cada participante à sua medida, toma consciência dos possíveis bloqueios energéticos incrustados no corpo físico. Na segunda parte essa energia desperta é expandida de uma forma gradual elevando-a para outra frequência, para que na última parte desta vivência a conexão com o Self seja sentida.



Madalena Aparício, uma mulher inspiradora de costela africana que escolheu ensinar aquilo que muitos procuram. Tem uma forma de estar na vida peculiar, o que lhe permite Ser a sua autenticidade. Com uma energia contagiante, consegue tocar na alma de quem se cruza com ela. Yoga, Meditação, Reiki, Quântica Atlantis, Tribal Dance, Spiritual Dance, Happy Flow, Spiritual Mentoring, são algumas das formas que a Madalena Aparício utiliza para orientar quem mais precisa bem como ensinar quem pretende aprender mais sobre si mesmo.



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